Ano de luta na <i>Autoeuropa</i>
Na edição de Janeiro do boletim O Faísca, da célula do PCP na Autoeuropa faz um balanço da luta travada em 2009 em torno do pré-acordo, procurando retirar lições destes acontecimentos. Na opinião da célula, «é mais do que óbvio que a administração tentará novas manobras para impor o que não conseguiu até hoje».
Lembrando que 2009 «ficou marcado pela enorme pressão e chantagem exercida sobre os trabalhadores da Autoeuropa e seus familiares», os comunistas destacam que «o que mais brilha é a coragem e a dignidade com que os trabalhadores se bateram na defesa dos seus direitos». A administração, lembram, foi obrigada a «recuar totalmente em toda a linha».
Fruto da luta dos trabalhadores, destaca a célula comunista, 2010 inicia-se com uma Autoeuropa «sem lay-off, trabalhadores sem a semana de seis dias e os sábados pagos segundo a lei». Quando se inicia um novo ano, é bom relembrar «quem esteve sempre» com os trabalhadores e quem tomou opções «bastante duvidosas».
Se 2009 foi um ano importante, a célula do PCP na Autoeuropa realça que 2010 será ainda mais, já que «é ano de caderno reivindicativo e os trabalhadores têm que ser compensados pelo seu esforço com justos aumentos salariais e melhoria das condições de vida».
Também este ano haverá eleições para a Comissão de Trabalhadores da empresa. Depois de, no último mandato, «os comunistas eleitos mostrarem de que lado estavam, sempre com os trabalhadores», a célula acredita que «este ano, outras situações se clarificarão aos olhos de todos» e que os trabalhadores saberão «decidir e encontrar as melhores respostas».
Lembrando que 2009 «ficou marcado pela enorme pressão e chantagem exercida sobre os trabalhadores da Autoeuropa e seus familiares», os comunistas destacam que «o que mais brilha é a coragem e a dignidade com que os trabalhadores se bateram na defesa dos seus direitos». A administração, lembram, foi obrigada a «recuar totalmente em toda a linha».
Fruto da luta dos trabalhadores, destaca a célula comunista, 2010 inicia-se com uma Autoeuropa «sem lay-off, trabalhadores sem a semana de seis dias e os sábados pagos segundo a lei». Quando se inicia um novo ano, é bom relembrar «quem esteve sempre» com os trabalhadores e quem tomou opções «bastante duvidosas».
Se 2009 foi um ano importante, a célula do PCP na Autoeuropa realça que 2010 será ainda mais, já que «é ano de caderno reivindicativo e os trabalhadores têm que ser compensados pelo seu esforço com justos aumentos salariais e melhoria das condições de vida».
Também este ano haverá eleições para a Comissão de Trabalhadores da empresa. Depois de, no último mandato, «os comunistas eleitos mostrarem de que lado estavam, sempre com os trabalhadores», a célula acredita que «este ano, outras situações se clarificarão aos olhos de todos» e que os trabalhadores saberão «decidir e encontrar as melhores respostas».